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Setembro 21, 2020
HORTIFRUTI/CEPEA: Qual o impacto da economia no setor de HF, diante da pandemia?
Fortalecimento da renda do brasileiro é a variável-chave para ampliar os investimentos em 2020/21

Por Hortifruti Brasil
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HORTIFRUTI/CEPEA: Qual o impacto da economia no setor de HF, diante da pandemia? Ver fotos

Piracicaba, 21 – Após a recessão econômica brasileira de 2015/16, o Brasil caminhava, aos poucos, para uma recuperação. Assim, 2020 seria o ano da retomada, após a aprovação da Reforma da Previdência em 2019 e de uma agenda repleta de outras medidas para estimular os investimentos. No entanto, o Estado mais enxuto e uma atividade econômica privada ativa (via investimentos) ficaram para trás, com a chegada da pandemia de covid-19, a partir de março de 2020.

Desde então, a pauta mudou e o governo precisou ampliar os gastos, para não só tentar "segurar" a economia (por meio do auxílio emergencial), como também para conter a epidemia e salvar vidas (por meio de uma injeção financeira na área da saúde pública). Mesmo com esses esforços, as restrições decorrentes das medidas de quarentena (fechamento de estabelecimentos e redução da mobilidade das pessoas), para conter a disseminação do coronavírus, impactaram severamente na atividade econômica.

O dólar subiu, o desemprego aumentou e o consumo das famílias, bem como o investimento privado, se retraíram significativamente. E, sem dúvida, essa conjuntura econômica desfavorável, que já refletiu no setor de HFs, continuará. Assim, a edição de setembro da revista Hortifruti Brasil tem como foco avaliar o impacto desse contexto econômico sobre a cadeia de frutas e hortaliças, por meio de três variáveis importantes: dólar, juros e PIB/renda.

O tempo de duração da quarentena – maior que o previsto – agrava ainda mais os indicadores econômicos. Isto porque o fim da pandemia ainda é incerto, já que, provavelmente, ocorrerá somente após a descoberta de uma vacina (com previsão para o início de 2021) ou de um remédio eficaz. Se confirmada essa previsão, o Brasil pode ter números melhores a partir do segundo trimestre de 2021.

Até lá, o mais provável é ocorrer uma maior flexibilização dos estabelecimentos, mas com restrições, ou seja, o cenário ainda não será muito favorável. Diante disso, avaliar os impactos desde já é de suma importância para o planejamento dos hortifruticultores.

Aproveite para conferir a edição completa, clicando aqui.

Fonte: hfbrasil.org.br

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